De nunca saber se pensas ou não em mim, se à noite adormeces com saudades no peito ou te deitas com outros homens.
Depois de todas as palavras e de todas as esperas, fiquei sem armas e sem forças. Sobra-me apenas a certeza de que nada ficou por fazer ou dizer, que os sonhos nunca se perderam, apenas se gastaram com a erosão do tempo e do silêncio.
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