quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Outro Mundo




Procuro outro mundo 
não quero a terra 
aqui sou defunto
navego nas estrelas.

Hoje eu giro com Cheubacca, sou astronauta, via láctea conheço os anunnaki cor de kizaka. Aqui sou monarca, cinzentos falam das palmas de todas as almas tocadas com as minhas pautas, isto é suméria, o liricismo de impérios que foi perdido em mistérios que não nos contam.
No cemitério os indivíduos guerreiros levados primeiro são espectros que nos assombram, exorcismo na mente, o consumismo e o racismo viveram para sempre o metabolismo é lento e o comodismo que nos tinge é da cor do sofrimento, sangue.
Desde os princípios dos tempos que o homem assassina, extermina as mentes mais brilhantes, mais vadias heresia insolente, ideias eram demoníacas confundiam os crentes, decidiam bruxaria, inferno internamente e corpos ardiam, cinzas dançavam no vento mas agora danço com os lobos sou costner que cospe na batida composta por cordas e ouves as cordas vocais dum gordo, drogas ilegais no corpo, sativa na saliva que indica uma moca de topo, invoco o calor mentalmente mais alto que tenores mostro o meu som aos criadores.