quinta-feira, 25 de abril de 2013

Nada Mais Nada Menos



Esta sede de escrever, de me exprimir em meras palavras desenhadas de forma tão harmoniosa e perfeita deixam-me no mundo do imaginário.
Esta loucura que me conjura e perfaz o meu ser, o meu deleito do viver.
Esta imensidão de sentimentos sempre tão loucos e à flor da pele prontos a serem expelidos a qualquer momento.
Esta vontade de viver no expoente máximo sem pensar no depois, apenas vivendo o momento da melhor forma possível sem onde, porquê e quando apenas deixando a minha loucura vaguear, navegar, divagar na sua forma mais pura e translúcida que a noite oferece.
Esta impulsão de um ser livre, sem amarras, sem prisões de viajar livremente mundo fora.
Esta vontade de desejo de não seguir rebanhos, de não seguir ideais, tendências, modas, até mesmo de não seguir a sociedade e ser uma contra corrente, de me afirma enquanto ser livre, de ideias fixas , construídas e moldáveis pela sede de conhecimento que a gentileza da natureza, das palavras, da música cultiva no meu sedento ser.
Esta insanidade louca na inocência juvenil deixa-me sedento, nada mais e sem mais e mesmo sem menos apenas sedento da genuína e verdadeira liberdade... sedento de conhecimento... apenas sedento... porque a minha loucura não tem cura e continuará sedenta apenas querendo sempre mais e mais... Hoje continuo sedento...

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